Foto: Luis Antônio Mello: “O Teatro é o espaço mais vivo da cultura”
O novo diretor Artístico do Teatro Municipal, o jornalista Luis Antonio Melo, pretende valorizar a cultura da cidade e seus artistas locais, além de abrir as portas do município para as mais variadas experiências culturais do mundo.
Com uma vasta bagagem cultural, o novo Diretor e niteroiense, que já foi Secretário de Cultura e presidente da Neltur, afirma que este novo desafio lhe proporciona o prazer de poder interferir e colaborar em todos os processos de produção artística.
“O teatro é o espaço mais vivo da cultura. Ele reúne literatura, música e artes cênicas, tudo em um mesmo lugar”, destaca Luis Antônio. O diretor, que construiu ao longo de sua carreira profissional um currículo diferenciado (é jornalista, escritor, radialista, crítico e produtor musical), em 1981, juntamente com Samuel Wainer Filho, criou a “Maldita”, como ficou conhecida a Rádio Fluminense FM, um marco musical e de comportamento para época. A rádio abriu as portas para diversas bandas do rock brasileiro, muitas até então desconhecidas, como Os Paralamas do Sucesso e Legião Urbana, e tinha por objetivo quebrar com a estrutura do “jabá”, muito comum nas rádios, lembra Melo.
A emissora não foi inovadora somente neste sentido, sua programação diária não tocava uma mesma música mais de uma vez, e levou ao conhecimento do público um extenso leque de bandas do rock nacional e internacional.
Apaixonado pelo Rock e pelo Blues desde a infância, Luís Antônio acredita que a “Maldita” exerceu uma influência muito grande sobre nossa cultura, pois representou o choque de uma geração, logo após a Anistia e o fim da censura na Ditadura Militar.
Para este ano, está previsto o lançamento de dois livros do autor: um didático, “Segundo manual de sobrevivência na selva do jornalismo” e “Maldita, agenda do rock”, que contará a história da rádio. Seu último livro, “5 e 15, Romance Atonal Beta”, foi lançado em 2006.
Paralelamente ao seu trabalho literário, Luís Antônio diz que, atualmente, o que mais lhe traz satisfação profissional é poder ver o Salão Nobre, a sala Carlos Couto e o Teatro Municipal lotados, e perceber que as pessoas se sentem atraídas por uma cultura de qualidade. Ele cita como exemplo a apresentação do cantor e compositor Fagner, no último mês, que teve sua lotação esgotada. Quando indagado sobre que mensagem deixaria para os amantes do Teatro, o diretor não hesita e chama o público: “Venham ao teatro que vale a pena!”
O novo diretor Artístico do Teatro Municipal, o jornalista Luis Antonio Melo, pretende valorizar a cultura da cidade e seus artistas locais, além de abrir as portas do município para as mais variadas experiências culturais do mundo.
Com uma vasta bagagem cultural, o novo Diretor e niteroiense, que já foi Secretário de Cultura e presidente da Neltur, afirma que este novo desafio lhe proporciona o prazer de poder interferir e colaborar em todos os processos de produção artística.
“O teatro é o espaço mais vivo da cultura. Ele reúne literatura, música e artes cênicas, tudo em um mesmo lugar”, destaca Luis Antônio. O diretor, que construiu ao longo de sua carreira profissional um currículo diferenciado (é jornalista, escritor, radialista, crítico e produtor musical), em 1981, juntamente com Samuel Wainer Filho, criou a “Maldita”, como ficou conhecida a Rádio Fluminense FM, um marco musical e de comportamento para época. A rádio abriu as portas para diversas bandas do rock brasileiro, muitas até então desconhecidas, como Os Paralamas do Sucesso e Legião Urbana, e tinha por objetivo quebrar com a estrutura do “jabá”, muito comum nas rádios, lembra Melo.
A emissora não foi inovadora somente neste sentido, sua programação diária não tocava uma mesma música mais de uma vez, e levou ao conhecimento do público um extenso leque de bandas do rock nacional e internacional.
Apaixonado pelo Rock e pelo Blues desde a infância, Luís Antônio acredita que a “Maldita” exerceu uma influência muito grande sobre nossa cultura, pois representou o choque de uma geração, logo após a Anistia e o fim da censura na Ditadura Militar.
Para este ano, está previsto o lançamento de dois livros do autor: um didático, “Segundo manual de sobrevivência na selva do jornalismo” e “Maldita, agenda do rock”, que contará a história da rádio. Seu último livro, “5 e 15, Romance Atonal Beta”, foi lançado em 2006.
Paralelamente ao seu trabalho literário, Luís Antônio diz que, atualmente, o que mais lhe traz satisfação profissional é poder ver o Salão Nobre, a sala Carlos Couto e o Teatro Municipal lotados, e perceber que as pessoas se sentem atraídas por uma cultura de qualidade. Ele cita como exemplo a apresentação do cantor e compositor Fagner, no último mês, que teve sua lotação esgotada. Quando indagado sobre que mensagem deixaria para os amantes do Teatro, o diretor não hesita e chama o público: “Venham ao teatro que vale a pena!”
Nenhum comentário:
Postar um comentário